COLÓQUIO 60 anos de lutas estudantis: do passado ao futuro 28 de março

28 de março de 2022, 10h30-19h00

Auditório, Faculdade de Economia da UC

 

 

Apresentação

Partindo das comemorações dos 60 anos da “crise de 62”, este encontro visa debater a história do movimento estudantil durante a ditadura e no pós-25 de Abril e colocar em exame os desafios que a intervenção juvenil e estudantil hoje enfrenta.
 

Programa

Painel I | Os movimentos estudantis e as lutas contra a ditadura e o colonialismo | 10h30-12h30
Moderação: Luís Farinha (NOVA FCSH)
O movimento estudantil de 1962: Coimbra e Lisboa, imagens e significados - Álvaro Garrido (FEUC)
As três épocas do movimento estudantil contra a ditadura (1956-1974) - Fernando Rosas (Prof. Emérito NOVA FCSH)
Culturas de rebeldia e luta estudantil no final do regime - Rui Bebiano (FLUC/CD25Abril/CES)
Os alicerces e as pontes da Casa: anticolonialismo, oposição à ditadura e luta estudantil - Cláudia Castelo (ICS-UL)

Painel II | As lutas estudantis na democracia | 14h30-16h30
Moderação: Pedro Réquio (CES)
Estudantes e Revolução. A saída das escolas - Luísa Tiago de Oliveira (ISCTE-IUL)
Movimento anti-propinas: Estado, Europa e partidos na politização da juventude universitária dos anos 90 - Ana Drago (CES/CRISALT)
Tradições académicas e democracia: do anti-ativismo às novas lutas estudantis - Elísio Estanque (FEUC/CES)
O Ensino Superior no século XXI: da gestão democrática à pós-democracia gestionária - João Mineiro (CRIA)

Painel III | O movimento estudantil e a juventude: hipóteses e caminhos | 17h00-19h00
Moderação: Miguel Cardina (CES)
Ana Rita Brás (Doutoranda FEUC), Ana Teresa Fonseca (ativista estudantil) e Pedro Falcone (Grupo Maria Quitéria)


Este colóquio, que se insere na programação "Abril É Agora", é organizado pela cooperativa CULTRACentro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra e Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa. 

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NOTA |  A organização do colóquio lamenta profundamente o trágico desaparecimento de Cesário Silva, presidente da DG/AAC, cuja presença no encontro estava inicialmente prevista, expressando as suas mais sentidas condolências à sua família, amigos e colegas.